Sinopse:
Por causa de uma promessa entre o antigo rei da Coreia e o comum, mas tenaz avô da garota, nossa heroína se encontra comprometida com um aparentemente frio príncipe da Coreia. Como pode casar-se com um homem que, por acaso, escutou declarar-se para outra garota? Ambas partes aceitam o matrimônio por distintas razões. O amor pode florescer sob a pressão de rivais amorosos e ambições políticas? Princess Hours é uma adaptação do manhwa homônimo de Park So Hee.Minhas Opinião u3u
Meio chatinho aquele linguajar do palácio e em um primeiro momento, muito estranhas aquelas roupas. Mas eu ria horrores com a Chaegun na sua nova vida de princesa moleca, mesmo que de vez em quando ela sofresse pelo príncipe mauricinho. As meninas mais afoitas que me perdoem, mas o Shin não era lá essa coca-cola toda. Eu não via nenhum charme naquela pose petulante e mal-educada dele. Sim, ele era muito bonitinho, mas aquele papel de príncipe das trevas dele estava me enchendo.
Por isso vou morrer dizendo que eu sou muito mais o Yura! Toda vez que o Shin arrasava com a Chaegun, lá ía ele dar o ombro amigo. Coitado, tentou tantas vezes chegar junto, mas só tomava passa fora com aquela historinha da Chaegun de que não podia ficar com ele porque era casada e amava o Shin. Grande coisa. Mas enfim, o Yura ficou sobrando e isso não foi justo! Por isso eu entendo que ele enlouqueceu e começou a fazer prezepadas para separar sua princesinha do príncipe metido que estava no lugar dele. Além de que, mesmo que o Shin estivesse começando a tratar bem a Cheagun, ele não tinha ecesso a isso, provavelmente imaginava que ele continuava arrasando sua amada.
Essa história de quem era o verdadeiro príncipe herdeiro não ficou muito clara para mim. Entendi que a mãe do Yura era uma biscate no passado, mas se eu tivesse que rever os direitos de cada um naquela família real, o trono ficaria com o Yura mesmo. Nada a ver aquela irmã punk do Shin ficar com o trono! Mas não, o Yura ficou sem mulher, sem trono e ainda teve que cuidar da mãe perturbada, suicida e incendiária! Ele tinha uma boca muito perfeita para terminar assim!
Acho que foi só lá pela época que a mãe revoltada do Yura tacou fogo em tudo que eu comecei a simpatizar com o Shin. Deve ser pedreira mesmo ser acusado injustamente e na frente de uma nação inteira. Pelo menos serviu para dar uma aproximada com a Chaegun e esquentar as paredes do palácio! Mas dessa vez, não literalmente, claro. Adorei como eles foram se entendendo no final, naquele ritmo devagar e sempre, mas foi. Teve declaração, beijo interessante, choro, abraço, juras de amor… Só uma coisinha me deixou muito encucada. Se no final a Chaegun fica grávida, quando foi exatamente que isso aconteceu?
E, por último, mas não menos importante, a mais odiada, mais quenga, mais pistoleira: Iorin! Que garotinha mais atentada. Ela achou que ganharia pelo cansaço, enquanto eu torcia para ela quebrar logo as duas pernas e nunca mais dançar balé na vida. Não que ela fosse totalmente do mal, mas o que mais irritava nela era a insistência. A vida seria muito mais fácil se ela tivesse ido para a Tailândia com o Yura, eles se pegassem por lá, unissem forças para destronar o Shin e governassem a Coréia! Mas não, ela preferiu azucrinar até o fim, fazer a pobre da Chaegun ficar doente, dar corda para os planos mirabolantes do Yura e ainda terminar na beiça. Essa mereceu o fim que teve, melhor ir mesmo dançar o mais longe possível.
• Ponto alto:
A Rainha Mãe era uma fofa! Todos os adultos eram chatos, menos ela. Se não fosse ela, o rei doentinho e a rainha dramática tinham me matado de tédio. Ela ria, brincava, encobria a Chaegun e armava tudo para juntar os recém casados meio lentos. A pressão dela foi o que fez o romance andar!
• Absurdo maior:
Tanta mulher sobrando na história e o Yura chupando dedo. Só a Chaegun tinha 3 amigas. Tirando a Cisne que já estava sendo assediada por um dos playboyzinhos amigos do Shin, ainda sobravam duas! E aquela de Maria-chiquinha era a mais oferecida, nem precisava esticar a mão para pegar. Para mim ele ficou com um ar psicótico nessa de só conseguir pensar na Chaegun, eu hein.
• Moral da História:
Um dia você também pode encontrar um príncipe, não perca as esperanças.
ou não.. é.. continue a tentar.. -q
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Por isso vou morrer dizendo que eu sou muito mais o Yura! Toda vez que o Shin arrasava com a Chaegun, lá ía ele dar o ombro amigo. Coitado, tentou tantas vezes chegar junto, mas só tomava passa fora com aquela historinha da Chaegun de que não podia ficar com ele porque era casada e amava o Shin. Grande coisa. Mas enfim, o Yura ficou sobrando e isso não foi justo! Por isso eu entendo que ele enlouqueceu e começou a fazer prezepadas para separar sua princesinha do príncipe metido que estava no lugar dele. Além de que, mesmo que o Shin estivesse começando a tratar bem a Cheagun, ele não tinha ecesso a isso, provavelmente imaginava que ele continuava arrasando sua amada.
Essa história de quem era o verdadeiro príncipe herdeiro não ficou muito clara para mim. Entendi que a mãe do Yura era uma biscate no passado, mas se eu tivesse que rever os direitos de cada um naquela família real, o trono ficaria com o Yura mesmo. Nada a ver aquela irmã punk do Shin ficar com o trono! Mas não, o Yura ficou sem mulher, sem trono e ainda teve que cuidar da mãe perturbada, suicida e incendiária! Ele tinha uma boca muito perfeita para terminar assim!
Acho que foi só lá pela época que a mãe revoltada do Yura tacou fogo em tudo que eu comecei a simpatizar com o Shin. Deve ser pedreira mesmo ser acusado injustamente e na frente de uma nação inteira. Pelo menos serviu para dar uma aproximada com a Chaegun e esquentar as paredes do palácio! Mas dessa vez, não literalmente, claro. Adorei como eles foram se entendendo no final, naquele ritmo devagar e sempre, mas foi. Teve declaração, beijo interessante, choro, abraço, juras de amor… Só uma coisinha me deixou muito encucada. Se no final a Chaegun fica grávida, quando foi exatamente que isso aconteceu?
E, por último, mas não menos importante, a mais odiada, mais quenga, mais pistoleira: Iorin! Que garotinha mais atentada. Ela achou que ganharia pelo cansaço, enquanto eu torcia para ela quebrar logo as duas pernas e nunca mais dançar balé na vida. Não que ela fosse totalmente do mal, mas o que mais irritava nela era a insistência. A vida seria muito mais fácil se ela tivesse ido para a Tailândia com o Yura, eles se pegassem por lá, unissem forças para destronar o Shin e governassem a Coréia! Mas não, ela preferiu azucrinar até o fim, fazer a pobre da Chaegun ficar doente, dar corda para os planos mirabolantes do Yura e ainda terminar na beiça. Essa mereceu o fim que teve, melhor ir mesmo dançar o mais longe possível.
• Ponto alto:
A Rainha Mãe era uma fofa! Todos os adultos eram chatos, menos ela. Se não fosse ela, o rei doentinho e a rainha dramática tinham me matado de tédio. Ela ria, brincava, encobria a Chaegun e armava tudo para juntar os recém casados meio lentos. A pressão dela foi o que fez o romance andar!
• Absurdo maior:
Tanta mulher sobrando na história e o Yura chupando dedo. Só a Chaegun tinha 3 amigas. Tirando a Cisne que já estava sendo assediada por um dos playboyzinhos amigos do Shin, ainda sobravam duas! E aquela de Maria-chiquinha era a mais oferecida, nem precisava esticar a mão para pegar. Para mim ele ficou com um ar psicótico nessa de só conseguir pensar na Chaegun, eu hein.
• Moral da História:
Um dia você também pode encontrar um príncipe, não perca as esperanças.
ou não.. é.. continue a tentar.. -q
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OST: