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    [Fanfic] Shiawase ni Yokoso

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    Mensagem por Yuuki Sáb 25 Jan 2014 - 0:34


    Shiawase ni Yokoso



    Sinopse: Há muito tempo atrás, um homem dono de uma ilha, criou a cidade perfeita. Apenas poderia entrar na cidade, pessoas que se destacassem na vida - não por dinheiro - e sim por talento. Após anos, a sociedade começou a questionar se os selecionados eram realmente talentosos, se as escolhas não eram favoritismo, ou até se tal cidade existia. Muitos passaram a espalhar rumores de que a cidade era apenas uma lenda, o que fez alguns talentosos que poderiam ter chance, deixarem de acreditar nela. O dono da cidade, resolveu então, deixar só pessoas que procurassem saber sobre a cidade entrar, mas antes teriam que passar por testes rigorosos. Aos que optarem por este caminho... A jornada pela felicidade em um paraíso começa aqui.

    Gênero: Ação, aventura, drama, suspense e talvez um romance... mas isso depende dos seus personagens
    Classificação: 12 anos [vai conter palavrões e violencia...]

    Prólogo Pt.1


    Watanabe Megumi

    Em um colégio em Tóquio, uma menina sentada em seu lugar na sala de aula, observava outras duas conversando sobre seus namorados. Ninguém estranhava o fato de ela estar anotando tudo em um bloco de notas, afinal era ela, Watanabe Megumi. Uma garota de longos cabelos negros e olhos azuis. Sua franja fazia sua pele branca se destacar. Foi quando ouviu um nome que chamou a sua atenção.
    - Então a Hasegawa-senpai venceu? Incrível! – Um de seus colegas comentou na carteira ao lado. A garota começou a prestar atenção na conversa.
    - Pois é. Nunca pensei que ela, com aquela personalidade que tem, fosse ganhar uma competição de dança – Megumi se lembrou do jeito da garota sobre quem falavam. Uma pessoa que despertava sua curiosidade, pois ela não era comum.
    - Ouvi que a diretora deu um livro pra ela de presente... Mas não é um livro comum... É o “Shiawase – A cidade perfeita” – um terceiro entrou na conversa.
    - Shiawase? Sério? – o primeiro debochou.
    - Com licença, “Shiawase”? O que seria isso? – Megumi sentiu uma curiosidade enorme pelo nome.
    - Você nunca ouviu sobre a Cidade Perfeita Shiawase? – perguntou o garoto recebendo um sinal negativo.
    - Um cara, dono de uma ilha, criou lá uma cidade perfeita... Não sei exatamente como seria essa cidade... Mas ele disse que só as pessoas realmente talentosas poderiam entrar. Depois de um tempo, alguém realmente inteligente disse que não tem como tal lugar existir, afinal, quem decide quem são os talentosos merecedores de morar em uma cidade perfeita? – zoou o menino.
    “Mas...” pensou a menina.
    - É só uma lenda, pra mim soa mais como uma piada – disse o outro.
    “E se realmente existir?” Ela pensou em procurar mais tarde materiais sobre.
    - Você não esta interessada nesse lugar, não é? Afinal, não se iluda, ele não existe – o terceiro riu.
    - Capaz! Lendas são lendas, até parece, só queria saber – disse Megumi dando um sorriso debochado. O que todos chamavam de mentira, Megumi chamava de atuação. Pois era uma perfeita atriz. Uma talentosa atriz.
    Assim que a aula acabou, procurou pelo livro que seus colegas mencionaram em uma livraria. Achou muitos exemplares do livro. Afinal, achavam que o local não existia.
    Comprou o livro e correu pra casa ler.
    Após terminar de ler o livro dias depois, achou o email na ultima pagina e enviou “O que faço para entrar em Shiawase?”. Recebeu imediatamente a resposta. “Só estávamos aguardando seu email senhorita Watanabe, logo será enviado instruções para seu email. Portando, aguarde”.

    Hasegawa Makoto

    O ultimo dia de aula estava escrito no calendário. Ao lado um despertador começou a tocar. O que fez com que uma menina levanta-se e se dirigisse ao banheiro.
    Ela se olhou no espelho.  Por não se preocupar muito com futilidades, decidiu ter o corte de cabelo curto, o que, sem ela se importar, combinou com o rosto fino a deixando bonita. Ambos os cabelos e olhos possuem a mesma cor, preto. O que faz com que sua pele pareça mais pálida do que realmente é. Jogou uma agua no rosto para acordar.
    - Hoje terei que esvaziar a sala do clube... – falou para si mesma. Após colocar o uniforme, dirigiu-se a cozinha e preparou seu café.
    Escutou um barulho na porta de casa e foi ver o que era mesmo já imaginando o que poderia ser.
    - Pai, o senhor bebeu a noite inteira de novo? – Perguntou ela levando seu pai até o quarto dele.
    - Mary! Por que você teve que morrer? – foi a única coisa que saiu da boca dele.
    A garota o deixou ali, deitado e foi tomar seu café. Sua mãe tinha morrido durante o parto. Seu pai se tornou alcoólatra. Teve que aprender a se virar.
    - Ittekimasu! – falou a garota pegando o violão, sua bolsa e saindo de casa.
    Andava tranquilamente em direção ao colégio quando ouviu seu nome sendo chamado.
    - Hasegawa!
    - Makoto!
    Eram seus dois colegas de turma. Que se aproximavam.
    - Eae seus lixos! – respondeu ela dando um soquinho no ombro de cada um.
    - Ultimo dia então heim? – comentou um deles.
    - Pra onde vocês vão depois do colégio? – o mais alto perguntou.
    - Pra um bar! – disseram os dois mais baixos em um coro levando em seguida um soco na cabeça do mais alto.
    - Não, vocês não vão e eu não perguntei isso – falou o mais alto.
    - Eu vou pra faculdade e achar um emprego – o garoto mais baixo falou.
    - Eu vou virar caminhoneiro... E você Makoto? – perguntou o garoto.
    - Eu não sei o que posso fazer... Minha vida é enevoada... Nunca tenho certeza sobre o futuro – falou a garota pensativa.
    - Eu acho que você deveria tentar descobrir sobre a cidade perfeita, até porque se ela for real, você é talentosa o suficiente pra entrar – falou o mais alto.
    - Eu também acho – o mais baixo concordou. Makoto se sentiu desconfortável. Ela estava pensando muito na cidade perfeita nas ultimas semanas, mas não queria admitir isso.
    - Olha o horário! Vamos acabar chegando atrasados – falou a garota para mudar de assunto.
    Assim que a garota chegou, se deparou com uma de suas kouhai sentada em um galho de uma árvore a observando. Watanabe Megumi. A garota sabia que sempre era observada pela menor, mas nunca pensou em ir perguntar a razão.
    Assim que tudo acabou a garota foi à sala do clube de dança pegar suas coisas.
    Assim que terminou de empacotar suas coisas, olhou para o único objeto que havia restado. Uma porta retrato com uma foto sua e de seus primos.
    Foi quando se lembrou de seu ultimo dia com seu primo mais velho, aquele que ela tanto amava.
    “- Primo, pra onde tu acha que vai viajar? – perguntou a garota quando tinha seus 16 anos.
    - Vou atrás de um reconhecimento – disse o garoto dois anos mais velho que ela.
    - Reconhecimento? Mas o que? – riu a garota, mas parou quando viu a expressão séria dele – sério mesmo? Reconhecimento de que?
    - Do meu talento – falou ele sorrindo e bagunçando os cabelos curtos dela – Acho que você vai entender algum dia, talvez até venha atrás.
    - Quando vamos nos ver novamente? – perguntou a menina.
    - Se tudo der certo, mais cedo do que nós dois esperamos...”
    “É isso!” a garota correu e pegou um livro na sua mochila. Shiawase – A cidade perfeita. “Ele foi pra lá”
    Rapidamente agarrou seu celular e mandou um email para o endereço descrito no livro.
    Imediatamente recebeu a resposta.
    “Estávamos esperando sua mensagem senhorita Hasegawa, logo mandaremos as instruções que terá que seguir, aguarde”.

    Adéle

    - Amor, você recebeu uma carta dos seus pais – Uma garota estregou o envelope pra outra que estava se arrumando.
    A garota se olhou no espelho e viu sua amada segurando um envelope das pessoas que mais odiava na vida inteira.
    Pegou o envelope e seu isqueiro. Começou a queimar o envelope com a carta dentro
    Olhou para o espelho onde via seu reflexo. Cabelos escuros e lisos, pele clara e olhos claros. Ela tinha a aparência que toda mulher desejava ter e que todos os homens desejavam.
    - Adéle! Você não pode fugir disso pra sempre – disse a garota atrás dela.
    - Eu posso, e eu vou – falou a garota se levantando. Dando um selinho na garota e saindo.
    Ela se encaminhou para a porta. Já fazia um ano que havia mandado o email para a cidade perfeita. Estava há um ano esperando as tais instruções.
    Procurou por uma vitima. Sim, vitima. Olhou para uma panificadora e viu um homem de terno e gravata entrando na mesma.
    - Bom dia, esta calor hoje não é? – a garota falou para o cara sorrindo. Ele automaticamente ficou hipnotizado pelo sorriso dela. Ela sabia disso.
    - Pois é, um dos dias mais quentes do ano – o rapaz disse.
    A garota pegou pão, bolo e uns biscoitos. Quando os dois chegaram ao caixa, ela entrou em ação com o plano.
    - Droga! Esqueci minha carteira...
    - Eu pago pra você – falou ele entrando na frente dela – As duas são juntas – falou ele pra moça no caixa.
    - Obrigada – disse Adéle ao sair da padaria conversando com o cara.
    - Será que você não gostaria de sair comigo? – o cara disse. Ela pegou um papel, anotou o numero do celular e entregou para ele. Ela amava a namorada, mas se aproveitava até o ultimo de cada pobre coitado que caia em sua rede.
    - Olha o que eu trouxe pra você – Adéle chegou mostrando as coisas que o homem comprará para ela.
    - Obrigada, eu estava realmente com vontade de comer doce – a garota falou.
    - Vou indo para o treino agora – falou a garota.
    - Você deveria parar com o Jiu-Jitsu, você já é boa o suficiente – Falou.
    - Não o suficiente...
    Saiu e foi para a academia. Onde venceu os três professores. Em uma luta.
    Após o treino voltou para casa fumando. Que era a única coisa que a acalmava.
    - Amor, você me abandonaria algum dia? – a outra garota perguntou do nada.
    - Não sei... Depende – respondeu Adéle quando estavam comendo. Quando percebeu que sua amada a olhava preocupada. Ela levantou, fez a garota levantar e a puxou pela mão até seu quarto onde a beijou vorazmente.
    Ela a amava, mas não sabia se conseguiria deixa-la quando chegasse a hora. Por isso, estava aproveitando ao máximo seu resto de tempo com ela.

    Nicolas Black

    Era uma tarde quente, onde em uma biblioteca um garoto – recém órfão – pesquisava sobre uma organização que o deixara sem os pais. O garoto de pele clara, olhos vermelhos em um tom escuro e cabelos loiros. Procurava mais informações.
    - Você nunca ouviu a lenda da cidade perfeita?! – um soldado na biblioteca se surpreendeu ou ver que o colega não sabia sobre.
    Nicolas começou a prestar atenção na conversa.
    - A cidade perfeita é pra onde vão os mais talentosos do mundo, mas não se sabe se o lugar realmente existe – o mesmo que explicou gritou – Leia esse livro.
    - Por que eu me interessaria sobre isso? Não tenho talento algum, o único realmente talentoso não é nem um soldado, é um garoto, aquele tal Black – falou o outro – Agora vamos, se não estaremos ferrados de vez.
    O garoto viu que os soldados saíram e pegou o livro que eles disseram, colocou em sua mochila e saiu da biblioteca.
    Enquanto praticava tiro ao alvo com dois revolveres, o garoto pensava sobre essa tal cidade perfeita. Não havia mais nada para ele ali. Pegou o livro e mandou uma mensagem para o email que viu no livro.
    “Estavamos o aguardando, senhor Black. Sua habilidade com armas será de extrema utilidade nessa viagem, aguarde as instruções”

    Eric B. Springer

    Um garoto com a pele levemente bronzeada, alto e corpo definido. Andava pelas ruas desconhecidas japonesas. O loiro havia acabado de chegar ao país e já havia conquistado algumas mulheres só com seus olhos verdes.
    - Meu jovem, não quer entrar para tomar um chá? Parece cansado – uma senhora de idade perguntou para o rapaz que passava em frente a sua casa.
    - Ah claro, obrigada – o garoto aceitou o pedido, pois a senhora parecia legal.
    - É raro ver alguém bonito como você por aqui... por acaso é modelo, ou ator? – a senhora perguntou.
    - Não senhora – falou o garoto sorrindo.
    - Mas sua beleza não é normal, garoto – falou a senhora – conseguiria fácil entrar em Shiawase com ela.
    - Perdão, mas... shiawase? – perguntou o garoto curioso.
    - Nunca ouviu falar da cidade perfeita? – a senhora perguntou surpresa.
    - Não sou japonês como pode perceber – o garoto comentou – Sou alemão.
    - E o que faz um alemão tão longe de casa? – a senhora perguntou se dirigindo a sala ao lado.
    - Eu meio que fugi... Ou fui expulso de casa... Na verdade abandonei minha casa... Agora estou atrás de um lugar pra morar – falou alto para que a senhora escutasse na sala ao lado.
    - Aqui está. Você chegou longe, mas pode ir mais longe ainda rapaz – ela lhe entregou um livro.
    - “Shiawase: a cidade perfeita” isso deve ser no mínimo... Interessante – comentou.
    - Você pode ficar aqui até terminar o livro e se decidir se vai pra lá ou não – a senhora falou o deixando sozinho quando ele abriu o livro.
    Passou apenas dois dias até o jovem de 20 anos terminar o livro. Achou interessante tudo interessante.
    - Senhora, você acha que esse livro é real? – perguntou assim que terminou.
    - Meu neto foi para lá, se ele não voltou até hoje, ou não acharam o corpo dele morto, quer dizer que existe – falou a senhora.
    - Vovó! – ouviu-se a voz de uma garota entrando na casa.
    - Makoto! – a senhora abraçou a garota.
    “Ai não, a garota se me ver vai se apaixonar” o garoto começou a entrar em pânico.
    - Quem é esse mané loiro? – perguntou a garota. “Mané?! Nada feminina ela...” – Ah! Não importa. Achei essa foto aqui...
    - Fique com ela, ela é sua, sei o quanto gostava do seu primo...
    - É... Ainda vou encontra-lo – falou a garota.
    - Assim seja – disse a senhora sorrindo.
    - Tchau vovó – falou a garota saindo da casa sem se importar com o garoto loiro.
    - Se cuide – a senhora disse.
    - Ela foi a primeira que não ligou pra minha aparência – comentou o jovem sentado.
    - Ela não é garota de se apaixonar, todos já tivemos duvidas se ela realmente é uma menina... ou humana – falou a senhora – Ela ama muito cantar e dançar e o primo pra pensar em ter namorado.
    - Estranho – comentou ele mais pra sí do que pra senhora.
    - Acho que ela vai pra Shiawase atrás dele – disse ela – Já se decidiu?
    - Eu vou pra lá – falou ele – Mas preciso de um celular pra mandar o email.
    - Use o meu – Ela entregou o celular dela. “Senhoras usando celular... Esses idosos ficando cada vez mais modernos”. O garoto mandou o email e logo veio a resposta:
    “Está atrasado senhor Bernardo. Aguarde as instruções que lhe enviaremos”

    __________________________________________________________________________________________________________________________________

    Ta ai galera, o a primeira parte de um Prólogo dividido em 2... na semana que vem eu lanço a segunda parte, vai ser como anime, um capitulo por semana.
    No próximo vou apresentar os personagens que faltam.
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    Mensagem por Laiila Sáb 25 Jan 2014 - 1:06

    No próximo a minha virá MSUHAUHAUHASUH

    ótimo trabalho Yuuki ansiosa para ver minha persona chegar !
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    Mensagem por Ghbielo Sáb 25 Jan 2014 - 11:14

    Gostei do primeiro prólogo *-*
    Ahh, já me apaixonei pela Adèle <3 haeuhaeuae
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    Mensagem por SilverCraker Sáb 25 Jan 2014 - 14:58

    Nicolas Black=
    Spoiler:
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    Mensagem por Nika Qui 30 Jan 2014 - 10:52

    Li quando lançou, mas tava com preguiça de logar -q [fiquei stalkeando o fórum :v]
    Então vim colocar um coment agora :v
    Gostei do prólogo [ainda mais que minha personagem taí xD]
    Algumas coisas eu tinha comentado pelo skype, mas... (“Ai não, a garota se me ver vai se apaixonar” o garoto começou a entrar em pânico) Ri muito disso... nem se acha, né? xD [entre parênteses porque já tem aspas ali :v]
    Ansiosa pelo próximo prólogo. [E pela fic Smile]
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    Mensagem por Laiila Seg 3 Fev 2014 - 12:32

    Cadeee a continuação do prologo ! por que faz isso com a gente !  Sad Sad 
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    Mensagem por Harry Flynn Sex 7 Fev 2014 - 21:55

    Ficou bom demais õ/ todos os personagens estão perfeitos ^^
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    Mensagem por Yuuki Qui 27 Fev 2014 - 18:22

    Prólogo Pt.2




    Maria R. A. C. C. R. Prischer

    - Maria, onde esteve a tarde inteira? – a mãe da garota com cabelos e olhos castanhos claros que estava entrando em casa.
    - Estava com os meus amigos mãe – a garota se dirigiu diretamente para seu quarto. Olhou primeiramente para o seu estrelado em seu quarto... sim, céu estrelado, cujo tinha roubado da NASA através de seu computador – Agora vamos ver essa belezinha que acabei de pegar na loja.
    Tirou um tablet de sua sacola. Pegou uma chave de fenda e abriu o aparelho colocando na lente da foto um pequeno dispositivo.
    - Filha o que esta fazendo? – perguntou a mãe.
    - Colocando um mini projetor holográfico no tablet – falou a menina sem nem mesmo olhar para a mãe.
    - Que livro é esse? – a Mãe tirou um livro da sacola onde antes estava o tablet.
    - Um livro, veio de brinde com isso aqui – falou a garota.
    - Amanhã você vai pra casa do seu pai que horas? – perguntou.
    - Cedo, ele vem me buscar – a garota falou finalmente fechando seu tablet e o ligando.
    Assim que o aparelho ligou apareceu a tela holográfica em 3d controlada pela tela touch do mesmo.
    - Então se vai cedo, aconselho que durma um pouco – disse a mãe saindo do quarto.
    - Assim que eu fizer uma pesquisa pra testar essa coisa – ela falou jogando a palavra “Felicidade” na rede de pesquisas. Logo viu um link que chamou sua atenção, um fórum. Entrou e começou a ler o que falavam.
    A: Vocês nunca ouviram sobre a cidade perfeita Shiawase?
    B: Eu já ouvi, sobre aquela cidade onde só as pessoas talentosas entram e tals... Você tem o email deles?
    A: Tenho.
    B: Me passa, é capaz de eu tentar entrar.
    C: Ah claro, seu talento pra encher o saco é algo sobre natural.
    ... E não passaram o link.
    A garota olhou para os três diplomas na parede. Todos com o nome “Maria Rica Antônia Cristina Carolina Ramirez Prischer”.
    - Acho que sou talentosa, pra uma descendente latina – falou ela indo à busca do email. Mas não encontrava em lugar nenhum e resolveu ir dormir.
    No dia seguinte, seu pai foi a buscar. Ela logo se lembrou da biblioteca que seu pai tinha feito para que não se sentisse entediada. Lá deveria ter o livro.
    Assim que chegou, entrou correndo pra dentro de casa e foi para a biblioteca até encontrar o que estava procurando.
    O titulo “Shiawase – a cidade perfeita” chamou sua atenção. Pegou o livro e começou a ler. Na hora do jantar já havia terminado o livro.
    - Cadê meu celular – procurou em sua bolsa.
    Assim que achou, enviou o email. Recebendo a resposta imediatamente.
    “Muito bem senhorita, esperávamos que fosse demorar mais para nos encontrar, mas ai esta você. Aguarde nossas instruções”

    Bommie Risa

    Era uma tarde de muito calor, mas existia uma pessoa que não se importava com a temperatura para fazer o que mais gostava. Dançar e cantar. Uma garota se encontrava em uma sala, dançando musicas aleatórias que seu colega havia passado a ela. Seus cabelos na altura dos ombros se movimentavam. Seu suor escorria pelo corpo e seus olhos se mantinham atentos aos seus movimentos reproduzidos na superfície espelhada de seu estúdio dentro de casa.
    - Senhorita, o almoço está pronto – uma das empregadas da mansão avisou-lhe.
    - Sério?! Que bom, estou morrendo de fome – disse a menina indo desligar o som e pegar uma toalha de rosto para secar o suor.
    - Hoje o almoço será uma salada bem fresca, com caranguejo, arroz e camarão e de sobremesa, bolo – avisou a empregada.
    - Meus pais vão almoçar em casa hoje? – perguntou a garota.
    - Seu pai saiu pra uma viagem de negócios e sua mãe foi para uma reunião muito importante.
    - Ah, entendi – disse a garota, logo escondendo a decepção que havia sentido – Já desço.
    Ela tomou uma ducha antes de descer, quando chegou à mesa do almoço viu uma caixa embrulhada de presente, com um cartão escrito seu nome. Abriu o embrulho encontrando uma câmera. Pegou o cartão e viu algo mais escrito.
    “Desculpe não passar o seu aniversario com você minha pequena, aproveite bem seu dia e sua câmera nova. Mamãe te ama.”
    - Se me amasse mesmo estaria aqui comigo – resmungou.
    - Senhorita Bommie, chegaram seus presentes de aniversario, os sócios do seu pai enviaram – a empregada disse – Seu padrinho também lhe enviou algo... mas esse ele pediu pra ser entregue nas suas mãos após você abrir os outros presentes.
    - Ok.
    Logo que terminou sua refeição foi abrir os presentes. A maioria deles caros, roupas de marca, vídeo-game, perfumes e maquiagens caras. Logo chegou a um embrulho velho, que sua empregada deixará ali dizendo que aquele era o do seu padrinho. Aquele presente, fez com que todos os outros fossem desprezados pela garota.
    Ela virá seu padrinho poucas vezes na sua vida, mas todo ano mandava-lhe coisas que ela realmente gostava de ganhar.
    - É um embrulho pequeno... O que será? – ela perguntou para a empregada parada ao seu lado sorrindo.
    - Abra, eu também estou curiosa... A cada ano seu padrinho envia as coisas mais improváveis que qualquer um poderia te enviar – disse a mulher.
    Bommie Risa abriu o embrulho rapidamente. Logo que viu os objetos, ela começou a gargalhar. Um pacote de biscoitos de chocolate e um livro. “Shiawase – A cidade perfeita”
    - Esse cara é surpreendente – comentou a menina. Pegou a carta que o homem enviará e leu-a em voz alta.
    “Querida Risa
    Fiquei na duvida do que te dar de presente esse ano. Lembrei que da ultima vez que lhe visitei, você estava morrendo de vontade de comer biscoito de chocolate e sua mãe tinha proibido por fazer mal a saúde. Por isso fiz questão de lhe enviar um pacote de seus biscoitos prediletos. Sobre o livro, como fiquei sabendo sobre seu talento pra dança, achei que seria legal você ler esse livro em questão. Acho que se você tentar achar o lugar, vai ter uma grande oportunidade de fazer amigos.
    Esconda os biscoitos da sua mãe, ok?
    Se cuida, pirralha.”
    - Hein, eu vou pro meu quarto ler e comer os biscoitos ok?
    - Sim senhorita – A empregada se retirou da sala.
    Risa leu o livro inteiro naquela tarde, afinal, não tinha amigos. Sua família não estava lá, então não havia como ser incomodada.
    Pegou o celular que havia deixado de lado por 3 anos e enviou uma mensagem para o email no livro.
    “Aguardavamos seu email senhorita Bommie. Aguarde instruções.”

    Matsui Miku

    Em um hospital publico. Uma garota de cabelos verde-agua acordou. Não se lembrava de nada mais que seu nome.  Matsui Miku. Olhou para o lado e viu um taco de beisebol, um envelope lacrado e um celular.
    Levantou-se sem dor alguma e colocou as roupas mais próximas que pareciam ser dela. Camiseta preta, um short rosa, meias listradas preta e rosa e um coturno. Achou também uma luva e uma munhequeira que colocou na mão esquerda e uma viseira rosa que colocou após ter prendido seus longos cabelos em duas maria-chiquinha. Se olhou no espelho. Viu duas cicatrizes em seu braço esquerdo assim como uma tatuagem colorida escrita “Panda Hero”. Havia uma cicatriz na perna também.
    Observou marcas roxas em algumas partes visíveis de seu corpo, uma logo abaixo de seus olhos azuis claros.
    Como nenhuma enfermeira estava ali, ela achou melhor sair. Pegou o envelope, o celular e o taco e saiu do quarto.
    - Menina,não pode sair ainda! – uma enfermeira gritou assim que a viu saindo.
    - Eu estou bem – A menina comentou sorrindo e se dirigindo para um elevador. Assim que entrou no elevador uma musica invadiu seu cérebro. Musica clássica. Tinham três pessoas no elevador.
    Quando o elevador abriu no térreo. As três pessoas estavam no chão machucados. Ela pegou um headphone de um deles e colocou no celular para ouvir musica. Quando clicou no play o som da guitarra invadiu seus pensamentos. Ela saiu contente saltitando do hospital. Perguntaram para os três dentro do elevador o que havia acontecido. Os três disseram que sem razão alguma a garota ficou violenta e bateu neles, disseram também que ela aplicava golpes de luta profissional.
    A garota andou até uma praça e se sentou em um bando perto de uma fonte. Abriu o envelope. Lá continha a historia de uma cidade perfeita, que só pessoas talentosas poderiam entrar e o porquê de ela estar qualificada para entrar. Viu o email no fim da folha. Olhou novamente dentro do envelope e tinha mais coisas. Um cartão de crédito e um bilhete.
    “Caso resolva ir pra Shiawase, assim que enviar uma mensagem para o email. O cartão será liberado para usar enquanto não são passadas novas informações.”
    Pensou primeiro no que faria, não poderia ficar na rua. Sem falar que o que ela teria a perder indo pra Shiawase? Pegou o celular e mandou uma mensagem para o email.
    “Estavamos aguardando seu email senhorita Matsui, enquanto aguarda as instruções, use o cartão com sabedoria e nunca se esqueça de escutar musicas agitadas”

    Carl Miyazaki

    Em um apartamento de boa qualidade, se encontrava um sujeito inesperado. Cabelos pratas caiam lisos, prateados e repicados batiam em seus ombros, um tanto quanto finos para um homem. Sua estatura baixa e seu rosto afeminado cooperavam mais ainda para que parecesse uma menina. Quem disse que era ruim? Ele achava uma benção, pois era com aquilo que ganhava o seu sustento.
    Naquele apartamento, se encontrava variedades de maquiagem, perucas, roupas, e sapatos... Sonho de toda mulher.
    - Esse sujeito vai ser fácil de extorquir, ele sempre teve uma atração pedófila pela menina Watanabe-chan, vai ser fácil fisgar o sujeito – Disso o cara colocando uma peruca igual ao cabelo de Megumi. Passou uma maguiagem leve. Colocou a bermuda, camiseta e o moletom com capuz. Pegou um bloco e saiu.
    Andou pouco, até chegar ao restaurante onde estava sua próxima vitima. Entrou e sentou-se à mesa ao lado.
    - Olá, senhorita, posso me sentar com você? – Disse um senhor de meia idade.
    “Pedófilo nojento, vou arrancar o máximo que eu conseguir de você” pensou o homem travestido antes de dar um sinal para que o homem sentasse.
    - Podemos conversar? – perguntou o homem.
    - Dependendo do assunto e do preço, podemos conversar – disse imitando a voz de Megumi.
    - Uma menina de negócios... – disse o homem como se a elogiasse, mas Carl Miyazaki sabia o que aquele comentário significava. “Ela vai ser um pouco complicada” – Talvez essa conversa te interesse.
    O homem tirou 20.000 yens da carteira.
    “Esse homem quer ela de qualquer jeito”
    - Sobre o que conversaremos? – sorriu Carl como Megumi.
    - Então, eu acho que poderíamos conversar no meu apartamento, é mais privado, não acha? – o homem pediu.
    Carl observou um casal adentrando o restaurante e fingiu interesse, como a verdadeira Watanabe Megumi faria.
    - Por que não comemos algo antes? – ele sorriu pegando seu bloco e puxando o capuz.
    - Garçom, pode nos trazer o menu por favor? – pediu o homem.
    Carl em vez de só fingir, acabou prestando atenção na conversa do casal.
    - Amor, já leu esse livro aqui? Shiawase, a cidade perfeita?
    - Não, sobre o que fala?
    - É uma cidade só para pessoas talentosas.
    - Já ouvi falar, mas sinceramente, você acha que existe? Afinal, quem escolhe as pessoas talentosas?
    - Ah sei la, mas se fosse uma lenda, por que alguém criaria uma lenda tão bem elaborada?
    Carl anotava tudo. No momento ele estava como Watanabe Megumi, agia como ela, estava perfeito. Ele era talentoso nisso e sabia. Então por que não tentar entrar na tal Shiawase.
    Depois que terminou de comer. O homem impaciente o encarou.
    - Podemos ir agora? – perguntou.
    - Se você quer que eu lhe acompanhe até seu apartamento. Terá que me pagar mais do que antes – falou Carl.
    - Quando chegarmos te pago – o homem falou.
    - Como vou confiar de que você vai pagar? – perguntou Carl.
    - Certo – o homem tirou mais 50.000,00 yens e entregou para Carl.
    - Já volto, vou ao banheiro – falou Carl. O homem ficou em frente as portas dos banheiros esperando. Para a sorte de Carl, as portas quase não faziam barulho e ficavam de frente uma para a outra.
    Na primeira oportunidade que o homem não olhava para a porta do banheiro, ele foi para o banheiro masculino, tirou a maquiagem e trocou as roupas. Tirou uma mochila de dentro da mochila igual a da Megumi e colocou-a dentro da que tirou junto com as mudas de roupa de garota. Saiu do banheiro masculino e como esperado o homem não reparou, apenas reclamava da demora da garota.
    Assim que saiu, Carl ligou para a policia.
    - Olá, gostaria de denunciar um caso de pedofilia que acabei de presenciar. Estarei mandando as provas, localidade e foto do culpado.
    Assim, ele mandou a gravação da conversa, tirando as partes que ele pedia dinheiro. Mandou o endereço e a foto do homem. Sentou no banco da praça e esperou a policia chegar enquanto fumava. Viu o cara ser preso e resolveu sair dali.
    Passou em uma biblioteca na volta pra casa e achou o livro. Shiawase. Imediatamente, mandou o email.
    “Aguardávamos seu email. Portanto agora, você terá que aguardar as instruções”

    Miwa Kazama

    Em uma rua qualquer e deserta de Osaka, uma mulher andava calmamente. Com os cabelos pretos, grossos presos em um rabo-de-cavalo alto, ela usava uma regata que deixava sua tatuagem no ombro a mostra. Usava calças largas e confortáveis. Carregava uma katana embainhada nas costas.
    Parou em um pequeno restaurante de sushi.
    - Uma katana? É uma espadachim? – Perguntou a mulher que fazia o sushi. A garota apenas afirmou com a cabeça.
    - O povo de hoje em dia tem comentado que não tem mais significado ser espadachim se não tiver tido um bom mestre. Afinal as armas de fogo estão por ai – Um cara, sentado ao lado de Miwa, comentou com ar de deboche.
    - Meu mestre foi meu avô, vocês devem conhecer o nome dele.
    Ela falou de modo frio, sem olhar pra nenhum dos dois.
    - E quem seria seu avô heim? – perguntou o cara ainda debochando.
    - Yamamoto – com essa palavra apenas ela calou a boca tanto do cara quando das pessoas que estavam em volta.
    - Fiquei sabendo que ele foi pra Shiawase – a mulher escutou um homem comentar atrás dela. E se virou.
    - Shiawase?
    - Bobagem, Shiawase não existe! – comentou o cara ao lado dela, antes de perceber que a lamina da katana já estava em frente ao seu pescoço.
    - Eu não pedi informação de um perdedor como você, portanto coma seu sushi em silencio antes que eu me arrependa de guardar minha katana – Comentou Miwa ainda olhando pra pessoa que tinha falado sobre Shiawase e guardou a katana – Conte-me mais sobre isso.
    - Bom, eu não tenho muitas informações sobre Shiawase, mas no templo tem um livro que conta a historia e o que é Shiawase. Você poderia ir lá e pedir.
    - Como se chega ao templo? – perguntou ela antes que alguém lhe entregasse um mapa.
    - Aqui está o seu pedido, embalei pra viagem, pois acho que a senhorita já deve estar de partida não é? – A mulher entregou os sushis para Miwa, antes que a mesma deixasse o local sem falar qualquer palavra.
    Andou até templo. Procurou alguém no local e achou uma menina varrendo o pátio. A menina era baixinha, não tinha mais que 18 anos. Seus cabelos eram castanhos e seus olhos eram cor mel.
    - Posso ajudar? – a menina perguntou sorridente.
    - Eu estou procurando um livro e informações.
    - Shiawase né? – perguntou a menina – Venha comigo. Você pode se hospedar aqui por alguns dias.
    A menina a levou até uma casinha modesta construída atrás do templo e ofereceu chá enquanto ia buscar o livro.
    - Aqui, Shiawase – a cidade perfeita – disse a menina tirando o pó do livro com a mão.
    - Obrigada, e... Você sabe se o espadachim Yamamoto passou por aqui? – perguntou Miwa.
    - Sim, passou... Por que a per... Ah! Você é a neta dele?! Miwa-san não é? – perguntou a menina supresa.
    - Como sabe?
    - Ele disse que alguma hora você acabaria vindo pra cá. Ele passou um tempinho aqui. Eu tinha 14 anos quando ele veio pra cá.
    - Você tem 16 anos? – perguntou Miwa.
    - Sim, pode ficar o tempo que quiser Miwa-san. Vou te deixar a vontade com o livro – falou a garota deixando Miwa sozinha no local.
    “16 anos, morando no templo, sozinha?” pensou antes de pegar o livro e começar a ler.
    Miwa leu o livro em 3 dias. Também aprendeu um pouco sobre a garota. O nome dela, Karen. Os pais dela haviam morrido em um acidente de carro. As pessoas no templo a acolheram. Ela aprendeu a cozinhar, muito bem, mesmo que achasse que era horrível, a comida era sempre impecável.
    Quando Miwa terminou de ler o livro. Karen apareceu com udon pra Miwa comer.
    - Terminou? Já vai enviar o email? – Karen perguntou.
    - Já. Você já enviou o email? – Miwa pegou o celular, escrevendo o email.
    - Já, mas recebi a resposta dizendo “você ainda não encontrou seu talento, ainda não podemos aceita-la”.
    Recebeu a resposta.
    “Aguardavamos sua resposta Kazama-san, poderia por gentileza abrir os olhos da senhorita Akemi para que ela venha com você e o resto do grupo? Era para ela ter vindo com o grupo passado, mas ela ainda não havia descoberto. Aguarde as instruções que serão enviadas.”
    - Karen-chan, como é seu sobrenome? – perguntou Miwa.
    - Akemi.
    - Tem certeza que não sabe qual é o seu talento? – Miwa comeu um pouco do udon.
    - Tenho... Por que?
    - Esse é o melhor udon que eu já comi em toda minha vida.
    Demorou um pouco para Karen cair em si. A garota correu pra pegar o celular e voltou para a mesma sala.
    - Será que vai dar certo? – perguntou a menina.
    - Só saberemos de você tentar.
    A menina enviou o email. Já recebendo a resposta em seguida.
    - Consegui!
    Ela largou o celular no chão e Miwa olhou.
    “Finalmente senhorita Akemi, você vai ser a pessoa extra no grupo. Aguarde as instruções.


    Geral


    Duas semanas depois do ultimo email ser enviado. Chegou uma carta para 11 pessoas. A Carta dizia exatamente a mesma coisa para todas elas e vinha a mesma coisa.
    Um crachá. Um cartão de credito. Um chip de celular.
    Na carta dizia:
    “Escolhidos,
    Daqui há duas semanas, um furgão passará onde cada um de vocês esta hospedado para buscar vocês.
    Vou lhes passar uma lista de compras básica. Mas vocês podem levar outras coisas também, desde que vocês consigam carregar tudo sem problemas e de pra vocês correrem.
    Vocês vão precisar de:
    - Uma mochila de acampamento impermeável.
    - Cantil de água grande.
    - Faca de caça.
    - Repelente.
    - Protetor solar.
    - Objetos de higiene pessoal.
    - Panelas. (Quem souber cozinhar)
    - Roupas e botas de trilha. (Minimi 5 mudas de roupa)
    - Celular a prova d’agua.
    - Comida. Pra pelo menos duas semanas, não perecível.
    Ai vocês levam o que mais acharem que devem levar.
    Vocês vão passar por testes psicológicos e físicos antes de entrar em shiawase, portanto, se preparem.
    Shiawase ni Yokoso!”
    _______________________________________________________________________________________________________________________

    Desculpe a demora, é que eu cheguei uma semana atrasada na facul e até recuperar a materia... já viu né?
    mas ai esta ^^
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    Mensagem por Ghbielo Sex 28 Fev 2014 - 15:46

    AEEEEEE,
    Ficou ótimo o segundo prólogo *-* me manteve entretido do começo ao final.
    Great job :3
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    Mensagem por Laiila Sex 28 Fev 2014 - 16:21

    Primeira a comentar kkkkkk -ate o bielo comentar então -
    Segunda a comentar kkkk
    Mariaaaaaaa sua linda ! <3
    Yuuki escreva mais ... dane-se a faculdade !
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    Mensagem por Yuuki Dom 2 Mar 2014 - 16:52

    Laiila escreveu:Yuuki escreva mais ... dane-se a faculdade !

    Claro... dane-se faculdade, futuro pra que, quando vc pode viver embaixo da ponte ou vendendo jequiti :v
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    Mensagem por Laiila Qua 5 Mar 2014 - 8:44

    kkkkkkkkkkkk
    Ué smepre há um futuro alternativo !
    Mentira dane-se não, infelizmente precisamos dela .-. mas mesmo assim não esqueça de escrever !
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    Mensagem por Yuuki Sex 7 Mar 2014 - 12:32

    Então... aconteceu outro problema... meu computador pifou e tiveram que levar ele... então eu vou ter que tentar escrever do note da minha mãe...
    FALA SÉRIO! eu preciso me benzer pq ta dificil!
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    Mensagem por Nika Sáb 15 Mar 2014 - 2:02

    Adorei as histórias das outras fichas.
    Ri muito da ficha do Beel. O char dele virando a Megumi kkkkkkkkk

    Doida pelo primeiro capítulo. Tinha lido esse fazia um tempinho, mas esqueci de postar. Postando agora. :3
    Boa sorte Yuuki! (Pelo visto ta precisando :/ )
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    Mensagem por Switch Beel Ter 25 Mar 2014 - 11:57

    Primeiro cap, kd :v
    Quero continuação, ta muito bom (rimou -q)
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    Mensagem por Laiila Sex 4 Abr 2014 - 20:24

    fiiic onde está voce ? desejo a muuuito !
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    Mensagem por Switch Beel Dom 25 maio 2014 - 22:42

    Fic, cadê você !! Queremos saber oq acontecerá com eles agora o/
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    Mensagem por Shiro Dom 25 maio 2014 - 22:45

    no céu tem fic ?
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    Mensagem por Laiila Dom 7 Dez 2014 - 22:10

    E morreu . xD

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