Well, well, well. Já que fica todo mundo só vigiando o fórum, sem postar nada. Decidi postar o prólogo da fic que estou escrevendo.
Eu estou quase no fim do primeiro arco, mas só pretendo postar o prólogo aqui. Bem, é mais "eu quero ajuda com a minha escrita" do que "eu quero que vocês leiam a minha fic".
É a minha segunda vez escrevendo algo. A primeira foi uma crônica de 500- palavras, a galera da OB deve ter lido. Esse prólogo tem 804 palavras.
Então vamos ao que interessa. A fic ainda não tem título. E não tem sinopse, teehehee .
Bem, o que eu posso dizer é que o par principal da história (será uma aventura com ação e romance) é Algoz x Lorde, sendo eles homem e mulher, respectivamente. Mas eu começarei do início e mostrarei como eles crescem. Ah, eu tentei deixar num nível leigo para quem não conhece o jogo, mas o prólogo ainda pode ser meio confuso.
@EDIT - Capítulo 1 adicionado
Bem, no quesito ortografia, eu não acho que tenha muitos erros, mas correções são mais do que aceitas. O que eu quero ajuda é com a harmonização entre uma sentença e outra ou uma suavização das mesmas. Dicas, sugestões, xingamentos, ameaças. Eu aceitarei tudo no meu kokoro.
Eu tenho muitas ideias de histórias, mas eu tenho um bendito problema em encaixar uma ideia com a outra. E eu encontrei esse problema nessa fic, diversas vezes.
Ok, sejam severos comigo. Obrigado.
Eu estou quase no fim do primeiro arco, mas só pretendo postar o prólogo aqui. Bem, é mais "eu quero ajuda com a minha escrita" do que "eu quero que vocês leiam a minha fic".
É a minha segunda vez escrevendo algo. A primeira foi uma crônica de 500- palavras, a galera da OB deve ter lido. Esse prólogo tem 804 palavras.
Então vamos ao que interessa. A fic ainda não tem título. E não tem sinopse, teehehee .
Bem, o que eu posso dizer é que o par principal da história (será uma aventura com ação e romance) é Algoz x Lorde, sendo eles homem e mulher, respectivamente. Mas eu começarei do início e mostrarei como eles crescem. Ah, eu tentei deixar num nível leigo para quem não conhece o jogo, mas o prólogo ainda pode ser meio confuso.
@EDIT - Capítulo 1 adicionado
- Prólogo:
O vento sopra violentamente, carregando consigo, as dunas do deserto. Nesse clima perigoso, todo aventureiro concorda que é melhor aguardar um momento mais calmo para viajar. Um deserto por si só já é um lugar perigoso e traiçoeiro. Porém, esse deserto em particular é ainda pior, existem muitas lendas e rumores sobre maldições, ruínas secretas, monstros lendários. Mercadores sempre atravessam o lugar escoltados por experientes aventureiros.
De dia, o calor escaldante deixa uma pessoa rapidamente desidratada. À noite, o frio que congela até as pontas dos fios de cabelo, impede qualquer um de ter uma boa noite de descanso. E como se isso não fosse o bastante, monstros aparecem a qualquer momento do dia, fazendo com que todos fiquem alerta e temendo cada mero movimento.
Esse é o deserto Sograt.
Um jovem e solitário gatuno atravessa esse deserto como se estivesse caminhando dentro do quintal de sua casa, por baixo do seu longo manto que o cobria dos pés à cabeça, ele vestia um traje comum de gatunos, uma roupa leve e confortável, para fácil movimento. Seus olhos eram de um vermelho fogo e seus cabelos, sempre bagunçados, eram tão negros quanto a escuridão.
Seu nome é Neo.
Ele é gatuno há apenas três anos, não foi o mais novo a se tornar um, tampouco foi o mais velho. Também não era particularmente talentoso, pelo contrário, quando o jovem aprendiz de oito anos de idade bateu nas portas da guilda dos ladrões, disseram-lhe que era melhor ele escolher outra profissão, pois a aura dele não combinava nem um pouco com a classe dos ladrões. Disseram-lhe que uma classe mais intelectual seria a melhor escolha para ele. Mas Neo não pareceu se importar com suas opiniões e, com um rosto desprovido de emoção, apenas disse: ”Me deixe fazer o teste”.
Se tornar um gatuno não era difícil, mas o jovem garoto passou no teste com dificuldade. Novamente lhe perguntaram se ele tinha certeza que queria seguir esse caminho e Neo apenas acenou com a cabeça. Nascendo então, mais um membro do clã dos ladrões.
Contrário às expectativas de seus superiores. O desenvolvimento do jovem gatuno podia ser comparado ao de um gênio. Para compensar sua falta de talento, ele se esforçou mais do que qualquer um jamais fez. Todos os dias ele treinava até esfolar as mãos e seus pés sangravam de tanto repetir as diversas fintas, muitas vezes desmaiava de exaustão nas ruas de Morroc, algumas vezes até mesmo nas areias do deserto. Achavam que ele iria desistir ou acabaria morrendo antes mesmo de terminar o treinamento, mas no outro dia ele novamente treinava até o limite do seu corpo e voltava para a guilda como um zumbi. Quando não conseguia mover seu corpo direito, de tanta exaustão ou dor, o garoto passava o dia lendo sobre táticas e técnicas e colocava em prática o que aprendeu no dia seguinte. Então com o tempo, as pessoas da guilda se acostumaram com sua imprudência e vê-lo cheio de faixas pelo corpo se tornou uma visão comum.
Em pouco tempo, Neo recebeu afeição e inveja dos membros da guilda. Afeição do mestre e de outros superiores que observaram de perto sua enorme determinação. Inveja dos gatunos que estavam no ramo há mais tempo que ele e nunca receberam uma única palavra de elogio.
Por causa disso, durante o período de um ano, inúmeras vezes, Neo foi atacado direta e indiretamente pelos gatunos que o invejavam. Caiu em armadilhas. Foi deixado para morrer no meio do deserto sem uma arma para se proteger e quase foi envenenado durante refeições na guilda.
Mas o jovem gatuno não se sentia nem um pouco abalado, antes isso. O garoto se sentia agradecido, pois graças a isso, ele foi capaz de aguçar seus sentidos e treinar seu corpo e mente de uma forma que não conseguiria apenas com treinos. Se eu não for capaz de sobreviver algo desse nível, então é melhor que eu morra agora mesmo, era o que se passava em sua cabeça.
Os ataques pararam quando um dos superiores notou que o número de faixas no corpo do gatuno aumentou e em lugares onde ele não deveria precisar delas. Por algum tempo, ele vigiou Neo pelas sombras, até que certo dia ele testemunhou uma tentativa de assalto ao garoto por um grupo de gatunos. Os responsáveis pelos ataques foram severamente punidos, mas não foram expulsos porque Neo insistiu que não lhe fora causado nenhum prejuízo. Dessa forma, os culpados foram apenas avisados que não haveria uma segunda vez.
Não demorou muito até Neo dominar todas as habilidades de sua classe. Exceto a técnica de Roubar, ele apenas aprendeu o necessário sobre ela para dominar a habilidade de Esconderijo.
Logo, Neo se despediu de seus companheiros e partiu em uma jornada para conhecer o mundo. Seu primeiro objetivo era Payon.
- Capítulo 1:
Apesar de ter escolhido um momento ruim para viajar. Um clima desse nível era dez vezes melhor do que ser jogado no deserto de mãos vazias.
A viagem durou três meses. Normalmente duraria menos da metade do tempo, mas o jovem gatuno deliberadamente caminhou mais devagar, atraindo muitos monstros ao longo do caminho. Quando um mar de verde pintou o horizonte, Neo acelerou o passo, sabendo que havia chegado à floresta.
Comparada ao deserto, que de verde só tinha as várias palmeiras, a floresta de Payon era como um colírio para os olhos. Havia árvores para todo lado, o chão era firme e macio e o som dos insetos preenchiam Neo com uma sensação indescritível. Por alguns momentos ele apenas ficou lá, parado. Respirando, ouvindo, sentindo. Um mundo tão diferente do que ele viveu durante os três últimos anos.
Revigorado, o jovem gatuno partiu em direção à cidade.
Payon era situada em um planalto, sendo quase uma fortaleza natural.A maioria das casas eram feitas de madeira com teto de palha. Logo na entrada, à esquerda, havia algumas lojas. Mais à frente, à direita, havia uma grande árvore que deve ser usada como ponto de referência e ao seu lado, se encontram várias mesas, dando a impressão de um restaurante ao ar livre. No centro da cidade havia um palácio em estilo oriental. Com uma muralha e um portão fortificado, um caminho de pedra, o lugar dava um ar de nobreza.
Ao chegar à cidade, o sol já estava baixo no horizonte. Neo decidiu deixar para cuidar de qualquer coisa para o dia seguinte e foi procurar um quarto para alugar. Havia uma modesta estalagem na parte oeste da cidade, o jovem gatuno alugou um quarto lá.
Ao acordar, no outro dia, o sol ainda estava pra nascer e a maior parte da cidade ainda dormia. Neo deixou a estalagem e foi em direção a saída sul da cidade. Chegando na floresta, ele então começou o seu treinamento diário.
Após algumas horas, com suor brotando de sua testa, percebeu que o sol já tinha nascido e estava alto no céu.
“Sempre perco noção do tempo quando treino...” Com um pequeno suspiro, Neo se arruma e começa a andar em direção à cidade.
Diferente da noite anterior, as ruas estavam cheias de pessoas; mercadores, aventureiros, funcionárias Kafra, ferreiros, caçadores. Era completamente diferente de Morroc, onde a maioria das coisas eram feitas nas sombras.
Primeiro, o gatuno iria comprar suprimentos e procurar por informações
Havia lojas vendendo frutas, carnes, leite. Também havia aquelas que vendiam equipamentos, armaduras de couro, espadas, adagas, arcos. E havia lojas de utilidades, e era exatamente o que Neo estava à procura.
O mercador era um homem já de idade, mas era alto e robusto, uma espessa barba cobria seu rosto.
“Bem vindo!” Disse o homem vigorosamente.
“Bom dia, eu quero algumas poções, asas de moscas e...”
Cinco poções vermelhas, duas azuis e duas asas de moscas, foi o que ele comprou.
Tendo completado seu primeiro objetivo, o gatuno partiu para o segundo. Informações.
“Senhor, você teria alguma informação sobre a Caverna de Payon?”
“Aah, recentemente, um enorme número de aventureiros vieram até Payon procurando pela caverna. Apenas vá para norte daqui que você encontrará ela rapidamente. O lugar está transbordando de aventureiros então não tem como se perder.”
“Entendo. Muito obrigado.” Neo agradece curvando a cabeça levemente e vira para ir embora.
“Espere, garoto. Leve isso com você.”
O homem oferece uma Asa de Borboleta. O motivo de Neo não ter comprado ela é que, apesar de mais útil e segura, essa asa é quase dez vezes mais cara que a Asa de Mosca.
“Eh, por que?” Perguntou o jovem gatuno com uma clara incógnita no rosto.
“Aquela caverna é um lugar muito perigoso, se você se descuidar por um segundo, pode acabar sendo cercado por dezenas de mortos vivos.”
Ele respondeu, parecendo que tinha tido experiência própria.
“Além disso, você é o primeiro gatuno educado que eu já encontrei em toda minha vida de mercador. Mercenários são difíceis de lidar, mas eles sabem ser profissionais. Agora, sem ofensa, mas gatunos são geralmente arrogantes e cheios de si e quando não consegue o que querem, acham que podem se sair bem por causa de suas mãos leves. Considere isso um presente de boa sorte.”
Completou com seu sorriso cheio de vigor.
“Hahaha... Entendo.”
Acostumado com essa situação, Neo sorriu ironicamente para si mesmo.
Bem, no quesito ortografia, eu não acho que tenha muitos erros, mas correções são mais do que aceitas. O que eu quero ajuda é com a harmonização entre uma sentença e outra ou uma suavização das mesmas. Dicas, sugestões, xingamentos, ameaças. Eu aceitarei tudo no meu kokoro.
Eu tenho muitas ideias de histórias, mas eu tenho um bendito problema em encaixar uma ideia com a outra. E eu encontrei esse problema nessa fic, diversas vezes.
Ok, sejam severos comigo. Obrigado.
Última edição por Sizzin em Qua 24 Set 2014 - 10:08, editado 1 vez(es)